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DICAS DE SAÚDE

COLESTEROL

O colesterol é uma substância extremamente necessária em nosso organismo. Entre suas principais funções estão: constituir a membrana das células, revestir as estruturas intracelulares, atuar na fabricação de hormônios e participar da composição da vitamina D (essencial para os ossos e para o crescimento).

 

O colesterol, embora tenha estrutura de álcool complexo, comporta-se como gordura e não se dilui no sangue. Para se movimentar dentro do organismo, ele é carregado pelas lipoproteínas. Enquanto o LDL leva a substância do fígado para as demais partes do corpo, o HDL trata de eliminar o excesso. Por isso, o primeiro é chamado de colesterol ruim e o segundo, de colesterol bom.

 

Cerca de 75% do colesterol é produzido em nosso próprio fígado. O restante é ingerido pela nossa alimentação. Alimentos como carnes vermelhas gordas, queijos gordurosos, miúdos, frutos do mar, ovos, embutidos (salame, salsicha, presunto e mortadela), banhas, torresmo, toucinho defumado, massas folhadas e doces recheados são os mais ricos em colesterol.

 

Existem ainda outros fatores de risco para os distúrbios da quantidade de colesterol no organismo, tais como predisposição genética, fumo, estresse, sedentarismo, obesidade, idade avançada, hipertensão arterial, diabetes, histórico de doença cardiovascular precoce em parentes de primeiro grau ou outras doenças crônicas.

 

As principais complicações dos níveis de colesterol alterados são a aterosclerose, que consiste no endurecimento dos vasos sanguíneos pelo acúmulo de gordura, e o infarto do miocárdio. Entretanto, os sintomas só costumam aparecer quando o problema já é grave. Por isso, toda pessoa com mais de 20 anos deveria realizar exames de colesterol a cada 5 anos. E aqueles incluídos no grupo de risco devem ter ainda outros cuidados.

 

Atitudes que ajudam a controlar os níveis de colesterol são hábitos alimentares saudáveis, prática de exercícios regulares e o controle de outras doenças, como diabetes e pressão alta. Além disso, nunca se esqueça de procurar seu médico após a realização dos exames. Somente ele poderá fazer a interpretação correta do resultado e, se necessário, solicitar outros exames ou receitar o tratamento adequado.

ALEITAMENTO MATERNO

Um processo de amamentação eficaz começa antes mesmo do parto, quando a mãe deve aprender o máximo sobre aleitamento, enquanto ainda não está cuidando de uma criança durante todo o dia.

 

Logo após o nascimento, o bebê estará ansioso para mamar e, durante os primeiros meses de vida deve ser alimentado sempre que sentir necessidade. Isto deve acontecer aproximadamente a cada duas horas. Os bebês que mamam no peito têm fome com mais freqüência porque o leite materno é digerido mais facilmente do que os leites artificiais.

 

Aos poucos, o seu corpo e o do bebê vão se adaptando e adotando uma rotina mais previsível. Se o bebê dorme bem, molha as fraldas várias vezes por dia e está ganhando peso, o leite não está sendo pouco.

 

Até os seis meses de idade, o leite materno deve ser alimento exclusivo dos bebês, pois seu sistema digestório não é capaz de absorver outros alimentos. A partir desta idade, pode-se introduzir, aos poucos, água, chás, sucos, frutas e verduras. Mas a amamentação no peito não deve ser interrompidapelo menos até o primeiro ano de vida, pois os novos alimentos são apenas complementos na alimentação e o leite materno ainda é a principal fonte de nutrientes.

 

O leite materno é o alimento mais completo para os bebês. Possui anticorpos que protegem contra diversas doenças, infecções e alergias, é livre de bactérias, é de graça, está sempre pronto e na temperatura ideal. Além disso, pesquisas comprovam que crianças amamentadas no peito possuem melhor desenvolvimento físico, intelectual, social e emocional.

 

Os benefícios da amamentação se estendem ainda para a mãe, ajudando em uma recuperação mais rápida após o parto e protegendo sua saúde, reduzindo o risco de câncer de mama, diabetes e osteoporose. Para a família, proporciona a oportunidade de desenvolver o vínculo afetivo com o bebê, além de ser um ato econômico e ecológico, já que a criança é mais saudável e não necessita alimentos extras.

 

As mães que trabalham também não precisam se preocupar, pois além da licença maternidade, a lei também garante a amamentação exclusiva até os seis meses de idade. Caso a mãe tenha problemas com a amamentação, deve procurar orientação médica, para que seja indicada uma fórmula infantil com propriedades quase iguais ao do leite materno.

DST'S

Existem várias doenças venéreas causadas por diversos tipos de agentes, tais como fungos, bactérias e vírus. Entre as principais, podemos citar AIDS, Hepatite B, Linfogranuloma Venéreo, Gonorréia, Herpes Genital, Candidíase, Sífilis e Cancro Mole. Atualmente, observa-se ocorrência freqüente destas doenças entre adolescentes e adultos jovens, devido a elevados índices de troca de parceiros sexuais. É também cada vez maior o índice de associação de dois ou mais agentes, levando a complicações.

 

Entre as principais conseqüências de uma doença venérea não tratada estão a disseminação para outras partes do corpo, úlceras, complicações neurológicas, infecções, infertilidade, desenvolvimento de tumores e gestação comprometida. Nos casos mais graves, verifica-se ainda o aumento do risco de contrair outras infecções, podendo levar até à morte.

 

Portanto, se você apresentar qualquer sintoma que possa indicar a presença de um agente causador destas doenças, tais como lesões, vermelhidão, inchaço, coceira, ardência, secreção ou dor, procure imediatamente um médico especializado. É importante ressaltar também que a pessoa pode estar contaminada e não apresentar sintomas, o que não diminui o risco de transmissão. Além disso, doenças mais graves, como a Hepatite B, podem apresentar sintomas mais comuns, como falta de apetite, febre, náuseas, vômitos e diarréia.

 

Os tratamentos, em geral, são feitos através de medicamentos e, em alguns casos, micro-cirurgias para remoção de lesões. Algumas doenças, no entanto, como a AIDS, a Herpes Genital e a Hepatite B não têm cura, sendo possível apenas diminuir as manifestações da doença, amenizando os sintomas e complicações.

 

Por isso, o melhor a fazer é prevenir. A camisinha é a proteção mais indicada para a maioria das doenças sexualmente transmissíveis. Entretanto, outras medidas podem ser tomadas para diminuir ainda mais o risco de contração, como cuidados com a higiene genital, escolha do parceiro e acompanhamento médico anual, especialmente para as mulheres, que são mais suscetíveis a infecções. O médico deverá encaminhá-lo à realização de exames laboratoriais, que são a forma mais eficaz de identificar uma doença e, assim, aplicar o tratamento adequado.

© 2015 por ANACLIN LABORATÓRIOS.

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